O termo Bullying está na moda, assim como cresce a proporção de pessoas, desde crianças até idosos, tendo cada vez mais vida virtual, relações virtuais. Por diversos motivos, desde a pré-escola algumas crianças se tornam presa fácil de outras crianças mais agressivas e que não aprenderam a respeitar as diferenças. Particularmente, na minha infância fui alvo de bullyng por partede alunos mais velhos e maiores e sei que desenvolvi um lado defensivo mto forte durante a vida, face àquilo por que passei. Presumo que crianças que têm em casa estimulada desde cedo a defesa pessoal, a auto- estima (sem exageros) têm maoiores chances de saber se defender diante de indícios de provocação por parte de colegas.
Há familias que incentivam justamente o contrário, a intolerância com as diferenças, há exemplos inúmero desse tipo de atitude, um deles se dá em relação aos times de futebol, orientação sexual, diferenças físicas ou etnicas.
Crianças introvertidas e que foram vítimas de buyiling podem desenvolver personalidade agressiva e, em algum momento da vida surtar, provocando tragédias. Tratar desse fenômeno nas famílias e nas escolas é uma questão de educação, não de justiça, entendo.
Recebi uma cartilha dizendo JUSTIÇA NAS ESCOLAS, aprenda a identificar para prevenir e erradicar esse terrrível fenômeno social... Me deu vontade de rir, pois não se faz justiça nas escolas, se educa....
só que a educação da escola tem que ter sintonia com a educação de casa... Penso que pouco adianta a escola incentivar a solidariedade, a tolerância com a diferença, se a familia deseduca, ou vice-versa.
Como assim, justiça nas escolas? Vão prender as crianças da Fundação Casa?
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